As corretoras Patricia Rosa e Andrea Gomes, responsáveis pela venda da mansão de Ana Hickmann, que foi anunciada pelo valor de R$ 40 milhões, foram surpreendidas com mensagens de falsos compradores. Em entrevista à Contigo!, as responsáveis pela comercialização revelaram que possuem uma medida de segurança para evitar os curiosos que se apresentam como possíveis compradores.
“É uma casa muito especial que desperta interesse e curiosidade, recebemos muitas consultas. Com a nossa experiência também conseguimos identificar quem são as pessoas que realmente possuem potencial de compra e que evoluirão na formalização de proposta da compra da casa”, apontou Andrea Gomes.
Para isso, as corretoras contam até mesmo com um departamento jurídico, responsável pela identificação dos possíveis compradores: “É uma enorme responsabilidade validar as visitas, temos que estar atentas e garantir segurança, a privacidade da Ana e identificar curiosos. Fazemos uma identificação detalhada do interessado, com informações sigilosas validadas por nosso departamento jurídico”.
A mansão de Ana Hickmann, onde viveu durante anos com Alexandre Correa em Itu, no interior de São Paulo, foi colocada à venda após o fim do relacionamento, em novembro de 2023. O local foi alvo até mesmo de um boletim de ocorrência, após a apresentadora acusar o ex-marido de tê-la agredido fisicamente. O episódio, segundo o boletim de ocorrência, aconteceu na cozinha, quando ele teria fechado uma porta em seu braço.
A área total da propriedade é de 6.100 m², sendo 1.600 m² de área construída. A residência ainda conta com uma suíte master de 240 m², equipada com SPA, camarim e closet blindado. A mansão tem mais 8 suítes (sendo duas delas para hóspedes) e uma cozinha de 120 m² com ilha central. O local ainda conta com piscina, sala de jogos, cinema, brinquedoteca, salão de festas, dois lagos e jardim.
Com o pedido de R$ 40 milhões, as corretoras explicam que os futuros compradores ocupam perfis bem específicos. “Pessoas que buscam segurança, tranquilidade e conforto em condomínios no interior bem próximos de São Paulo. Houve uma enorme mudança de comportamento após a pandemia, onde muitas casas no interior tornaram-se a casa principal de muitas famílias (…) Evidente que é para um público mais seleto, mas há demanda de compradores para este perfil de imóvel. Que é um público exigente, com potencial de compra, que pode escolher entre as opções disponíveis no mercado o imóvel que atenda os desejos da família”, concluiu.
Fonte: Contigo
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