O que é o destino? Essa pergunta que permeia nossas vidas desde tempos imemoriais continua a intrigar a humanidade. São inúmeras as interrogações que nos assolam: De onde viemos? Para onde vamos? Qual é nossa missão na Terra? Estamos realmente cumprindo essa missão?
Muitos de nós já experimentaram momentos em que parece que perdemos o controle absoluto de nossas vidas. Pode ser desde a infância até a idade adulta, quando nos deparamos com situações que, se não fossem por intervenções inexplicáveis, poderiam ter tido desfechos trágicos.
Luiz Antônio Lima, morador de Porto Velho, compartilha suas reflexões sobre o destino. Ele acredita que o destino não é moldado por nossas escolhas ao longo da vida, como muitos pensam, mas sim por uma força superior que transcende a liberdade humana. Ele lembra os momentos em que se sentiu protegido, como se algo o livrasse do perigo, e conclui que ninguém comanda seu próprio destino.
Em um mundo repleto de superstições, Lima destaca a inevitabilidade da vida e da morte. “Tudo que existe neste mundo animal nasce e morre um dia. Ninguém pode fugir do inevitável,” afirma ele.
Na busca por compreender o significado do destino, Lima explora a etimologia e a semântica da palavra. Ele sugere que, etimologicamente, o destino é a direção, a meta, o rumo a ser seguido. A semântica, por sua vez, investiga o significado por trás das palavras e como os seres humanos se expressam através da linguagem.
Na visão filosófica e teológica, o destino é associado à providência divina, às leis naturais, à sorte e ao fardo. Filósofos antigos como os estoicos, platônicos e epicuristas debateram amplamente sobre a natureza e o sentido do destino, levantando questões sobre sua compatibilidade com a liberdade humana.
A complexidade do termo “destino” é evidente, e é importante distinguir entre destino, acaso, determinismo e predestinação. Para muitos, o destino é visto como uma força superior que governa o curso dos eventos e da vida das pessoas, algo inescapável.
Enquanto alguns acreditam em conceitos como karma e a lei do eterno retorno para redimir ações passadas, outros são mais céticos, negando tanto o destino quanto qualquer divindade, renegando todas as crenças religiosas.

Em meio a todas essas reflexões, Luiz Antônio Lima conclui que todos têm um papel neste teatro chamado vida, uma missão de alma a cumprir, e que a hora da morte é inevitável, uma parte do destino que não podemos controlar.
Nas palavras de Lima, “a gente só consegue viver quando tem um sonho a ser realizado, nada na vida é por acaso. Que nada acontece por acaso, tudo tem uma razão, nós é que não entendemos o porquê. Sempre existe um fio condutor que nos leva a algum destino. Isto estava destinado a acontecer, você não tem controle sobre o destino.”
Em última análise, o destino permanece como um enigma que continua a desafiar nossa compreensão, mantendo-se como uma das questões mais profundas e intrigantes da existência humana.
Material retirado da Internet, compilado e acrescentado e alterado por Luiz Antônio Lima – Porto Velho – RO – 26/07/2023 – WhatsApp: 69 981 07 6543.
Porto Velho, 3 de setembro de 2023